24 de janeiro de 2014

Stephen Hawking diz que buracos negros não existem


Stephen Hawking chocou a comunidade científica dizendo que buracos negros não existem, pelo menos não na forma como nós o entendemos atualmente. O renomado físico explica que a ideia do chamado horizonte de eventos, o limite pelo qual a luz ou qualquer objeto quando passa não pode voltar, está errada.

23 de janeiro de 2014

Uma nova imagem da Nebulosa da Lagoa


Esta nuvem gigante de gás e poeira, além de estar formando estrelas jovens intensamente brilhantes, alberga no seu interior enxames estelares jovens. A imagem é apenas uma pequeníssima fração de um dos onze rastreios públicos que estão sendo realizados pelos telescópios do ESO. No seu conjunto, estes telescópios estão obtendob uma vasta quantidade de dados, que vão sendo postos à disposição da comunidade astronômica do mundo inteiro.

Nova pesquisa conclui que o universo é infinito


Uma grande pesquisa cosmológica, a “Baryon Oscillation Spectroscopic Survey (BOSS) Collaboration”, anunciou os pré-resultados do seu estudo recentemente. Mesmo faltando coletar dados de 10% das galáxias que o programa pretende examinar, seus pesquisadores dizem que já é possível fazer certas análises e chegar a uma conclusão importantíssima: a de que o universo é provavelmente infinito no tempo e no espaço.

Como alimentar uma nave espacial com um buraco negro artificial


Um dos grandes problemas com a exploração espacial é o transporte de combustível. É uma grande bola de neve: para ir mais longe, é necessário mais combustível, que é pesado e reque muito espaço; assim, são necessárias naves maiores que, por seu tamanho e peso, precisarão de ainda mais combustível para se locomoverem. Justamente por ser um impedimento tão significativo, não falta gente tentando superar esse obstáculo.

22 de janeiro de 2014

Revelando uma bolha espacial na madrugada cósmica

Hubble/Subaru/Spitzer (imagem composta de Himiko)
A bolha gigante Himiko, em homenagem a uma lendária rainha do Japão antigo, é uma enorme galáxia com um halo gasoso brilhante e quente que se estende por 55 mil anos-luz.

Himiko está muito distante, vista em um momento cerca de 800 milhões de anos após o Big Bang, quando o Universo tinha apenas 6% do seu tamanho e as estrelas e as galáxias presentes estavam apenas começando a se formar. Himiko foi descoberta em 2009 por Masami Ouchi, professor associado do Institute of Cosmic Ray Research da Universidade de Tóquio, usando o telescópio Subaru, no Mauna Kea, no Havaí.

Os filamentos da teia cósmica são revelados por quasar

© UCSC/S. Cantalupo (quasar UM287)
Astrônomos descobriram um quasar distante iluminando uma grande nebulosa de gás difuso, revelando, pela primeira vez, parte da rede de filamentos que pode conectar galáxias em uma teia cósmica. 

As galáxias como a Via Láctea são formadas nos nós dessa rede, onde o gás frio e denso, o combustível para a formação das estrelas, afunila ao longo das intersecções dos filamentos. Mas testes diretos desse modelo anteriormente não tiveram sucesso, mesmo porque nos nós mais densos, o gás da teia cósmica é tão rarefeito que ele emite pouca luz, fazendo com que seja impossível imageá-lo mesmo com os maiores telescópios da Terra. 

Anã marrom fornece dados para o estudo de exoplanetas

Uma equipe de pesquisadores liderada por Justin R. Crepp da Universidade de Notre Dame em South Bend, Indiana, imageou diretamente um raro tipo de anã marrom que pode servir como base para estudar objetos com massa entre as estrelas e os planetas. Os dados iniciais foram obtidos do TaRgetting bENchmark-objects with Doppler Spectroscopy (TRENDS), instalado no Observatório W.M. Keck, em Mauna Kea, no Havaí. Uma pesquisa de alto contraste que usa óptica adaptativa e tecnologias relacionadas para observar objetos apagados e mais velhos orbitando estrelas próximas, e fazer medidas precisas. As anãs marrons emitem pouca luz, pois não queimam hidrogênio e esfriam rapidamente.